quarta-feira, 21 de janeiro de 2009
Relatório de Geografia
CAATINGA
É um tipo de vegetação cuja localização é principalmente o nordeste brasileiro, mas ocorrendo também no norte de Minas Gerais. Esta região é marcada pelo clima semi-árido, com chuvas irregulares. Apresenta duas estações não muito bem definidas: uma quente e seca, e outra quente e com chuvas. Na estação seca a temperatura do solo pode chegar a 60 ºC. O sol forte acelera a evaporação da água das lagoas e rios que, nos trechos mais estreitos, secam e param de correr. O cenário árido é a descrição da Caatinga, que na língua indígena quer dizer Mata Branca, durante o prolongado período de seca correspondente ao inverno. É comum a estação seca se prolongar o que provoca grande mal à população do local.
Os cerca de 20 milhões de brasileiros que vivem nos 800 mil km2 de Caatinga nem sempre podem contar com as chuvas de verão. Quando não chove, o homem do sertão e sua família sofrem muito. Precisam caminhar quilômetros em busca da água dos açudes. A irregularidade climática é um dos fatores que mais interferem na vida do sertanejo. Mesmo quando chove, o solo raso e pedregoso não consegue armazenar a água que cai e a temperatura elevada (médias entre 25 ºC e 29ºC) provoca intensa evaporação. Por isso, somente em algumas áreas próximas às serras, onde a abundância de chuvas é maior, a agricultura se torna possível. Na longa estiagem os sertões são, muitas vezes, semi-desertos nublados mas sem chuva. O vento seco e quente não refresca, incomoda. Assim que começam as primeiras chuvas a vegetação ganha novos ramos, aparecem varias gramíneas, e a caatinga toma um aspecto verde, bem diferente do marrom que se tem como cor predominante na estação seca.
maior parte da população local sobrevive às custas de uma agricultura insipiente, de um extrativismo vegetal pobre e de uma pecuária irrisória. Existe a pecuária bovina e a pecuária caprina, sendo esta mais importante que a outra. As cabras tiram seu sustento dos brotos das plantas e até de raízes que buscam cavando com seus cascos. Ovinos deslanados também são criados como alternativa. O solo é raso e pedregoso, o que torna a agricultura uma prática difícil na região. Existem algumas manchas de solo que podem ser aproveitadas pela agricultura, e hoje em dia, com uma forte irrigação e correção do solo (pois este em geral é ácido) planta-se café, manga e outras frutas com grande sucesso. No caso do café, superam produções de locais como o oeste paulista e o Vale do Paraíba, regiões conhecidas pela alta produtividade. A vegetação é ramificada, com um aspecto arbustivo, tendo folhas pequenas ou modificadas em espinhos. Estas são algumas das soluções encontradas pelas plantas para evitar a evapotranspiração (perda de água pela epiderme). Além disso ocorre a perda de folhas na época seca (folhas caducas). Algumas espécies armazenam água como adaptação para a época seca: por exemplo bromélias e cactáceas. A vegetação é distribuía de forma irregular, contrastando áreas que se assemelham a florestas, com áreas com solo quase descoberto. Algumas das espécies mais comuns da região são a amburana, aroeira, umbu, baraúna, maniçoba, macambira, mandacaru e juazeiro. A Caatinga é coberta por solos relativamente férteis. Embora não tenha potencial madeireiro, exceto pela extração secular de lenha, a região é rica em recursos genéticos dada a sua alta biodiversidade.
Por outro lado, o aspecto agressivo da vegetação contrasta com o colorido diversificado das flores emergentes no período das chuvas, cujo índice pluviométrico varia entre 300 e 800 milímetros anualmente. A Caatinga apresenta três estratos: arbóreos (8 a 12 metros), arbustivo (2 a 5 metros) e o herbáceo (abaixo de 2 metros). Contraditoriamente, a flora dos sertões, constituída por espécies com longa história de adaptação ao calor e à secura, é incapaz de reestruturar-se naturalmente se máquinas forem usadas para alterar o solo. A degradação é, portanto, irreversível na Caatinga. No meio de tanta aridez, a Caatinga surpreende com suas "ilhas de umidade" e solos férteis. São os chamados brejos, que quebram a monotonia das condições físicas e geológicas dos sertões. Nessas ilhas é possível produzir quase todos os alimentos e frutas peculiares aos trópicos do mundo.
A fauna de répteis é abundante, podendo ser encontrados um grande número de lagartos e cobras. Além disso existem alguns roedores e muitos insetos e aracnídios. A dificuldade de se encontrar água é um obstáculo para a existência de grandes mamíferos na região, mas são encontrados cachorros do mato e outros animais que se alimentam principalmente de roedores. Quando chove, no início do ano, a paisagem muda muito rapidamente. As árvores cobrem-se de folhas e o solo fica forrado de pequenas plantas. A fauna volta a engordar. Na Caatinga vive a ararinha-azul, ameaçada de extinção. Outros animais da região são o sapo-curucu, asa-branca, cutia, gambá, preá, veado-catingueiro, tatu-peba e o sagui-do-nordeste, entre outros.
O homem complicou ainda mais a dura vida no sertão. Fazendas de criação de gado começaram a ocupar o cenário na época do Brasil colônia. Os primeiros a chegar pouco entendiam a fragilidade da Caatinga, cuja aparência árida denuncia uma falsa solidez. Para combater a seca foram construídos açudes para abastecer de água os homens, seus animais e suas lavouras. Desde o Império, quando essas obras tiveram início, o governo prossegue com o trabalho. Os grandes açudes atraíram fazendas de criação de gado. Em regiões como o vale do São Francisco, a irrigação foi incentivada sem o uso de técnica apropriada e o resultado tem sido desastroso. A salinização do solo é, hoje, uma realidade, especialmente na região onde os solos são rasos e a evaporação da água ocorre rapidamente devido ao calor. A agricultura nessas áreas tornou-se impraticável.
Outro problema é a contaminação das águas por agrotóxicos. Depois de aplicado nas lavouras, o agrotóxico escorre das folhas para o solo, levado pela irrigação, e daí para as represas, matando os peixes. Nos últimos 15 anos, 40 mil km2 de Caatinga se transformaram em deserto devido à interferência do homem sobre o meio ambiente da região. As siderúrgicas e olarias também são responsáveis por este processo, devido ao corte da vegetação nativa para produção de lenha e carvão vegetal.
O sertão nordestino é uma das regiões semi-áridas mais povoadas do mundo. A diferença entre a Caatinga e áreas com as mesmas características em outros países é que as populações se concentram onde existe água, promovendo um controle rigoroso da natalidade. No Brasil, entretanto, o homem está presente em toda a parte, tentando garantir a sua sobrevivência na luta contra o clima.
Mandacaru – fruto oblongo, com cerca de 7cm de comprimento, de casca grossa e vermelha quando maduro, polpa branca e suculenta, contendo inúmeras sementes pequenas e pretas.
Licuri - fruto de palmeira, de formato ovoíde e coloração amarela quando maduro, contendo polpa amarela e semente comestível. As folhas fornecem por raspagem a "cera de licuri" e os coquinhos são bastante utilizados na confecção de artesanatos (rosários)
Umbu - fruto arredondado, com cerca de 3cm de comprimento, com casca verde-amarelada quando maduro, envolvendo polpa branca ou esverdeada, suculenta, de sabor agridoce e contendo uma semente. O umbu pode ser consumido in natura ou utilizado no preparo da umbuzada, quando este é cozido e misturado ao leite e açúcar. O umbuzeiro é considerado a árvore sagrada do sertão, pois cada túbera existente em suas raízes armazena cerca de ¼ de litro de água perfeitamente potável.
Juá - pequeno fruto esférico, de cor parda quando maduro, com polpa farinácea, de sabor ácido e adocicado, contendo sementes envolvidas por mucilagem transparente, difícil de separar enquanto o fruto não está meio seco. O juazeiro conserva-se verde mesmo no período da seca, produzindo frutos de sabor não muito apreciado, porém ricos em vitamina C, constituindo-se em importante fonte de alimentação do sertanejo e de seu gado.
Animais da Caatinga que Foram identificadas:
17 espécies de anfíbios
44 de répteis
695 de aves
e 120 de mamíferos
Um total de 876 espécies animais, pouco se conhecendo em relação aos invertebrados. Descrições de novas espécies vêm sendo registradas, indicando um conhecimento botânico e zoológico bastante precário deste ecossistema, que segundo os pesquisadores é considerado o menos conhecido e estudado dos ecossistemas brasileiros.
Plantas da Caatinga
Juazeiro: A árvore de porte mediano com espinhos no tronco, flores pequenas amarelas esverdeadas e frutos ricos em vitamina C.
Pereiro: Árvore de casca lisa e acinzentada de porte regular, flores aglomeradas em pequenos ramos de perfume agradável exalada especialmente a noite.
Mandacaru: Seu caule suculento armazena água. É cheio de espinhos que são folhas modificadas e possui flores grandes, brancas, que só se abrem durante a noite.
Pau-Branco: Árvore de porte médio flores pequenas, brancas e perfumadas, utilizada em construções e marcenarias.
CONCLUSÃO:
A Caatinga não é um ecossistema pobre em diversidade, como se pensava até mesmo no meio acadêmico. É sim, o menos estudado, o menos protegido e um dos mais degradados. E também o único exclusivamente brasileiro.
Fonte:http://143.107.240.36/portal/Result2000/neto/frutas.htm
http://www.vivaterra.org.br/caatinga.htm
Relatório de FÍsica
E o espaço de maior visibilidade da Seara da Ciência. O lema “Proibido Não Mexer” é nossa palavra de ordem. Diferente dos museus convencionais, o nosso salão foi preparado para incentivar o visitante a interagir com os experimentos nas áreas de Química e Física. No setor de Biologia, o grande atrativo é uma instalação que reproduz o cenário da vegetação típica do Nordeste - a caatinga - no período de seca e na estação chuvosa.
Pedalando e Transformando Energia(Bicicleta Usina)
Fundamentação Teórica:
Entre os experimentos que mais chamam à atenção no SEARA está a Bicicleta Usina. Que nada mais é que a união de um gerador e um receptor.A energia mecânica pode ser transformada em energia elétrica e logo depois, convertida novamente em energia mecânica. Ao pedalar, transforma-se energia mecânica, fornecida pelo movimento exercido no gerador, em energia elétrica para o gerador(Receptor), que por sua vez converte a energia elétrica em energia mecânica, alimentando o motor e fazendo com que o “Santos Dumont” comece a se mover na bicicleta ao lado.
Material Utilizado:
· 2 bicicletas
· 1 motor
· 1 gerador elétrico
· 1 receptor
· 1 boneco para representar o ciclista que vai receber o movimento(No nosso caso, “Santos Dumont”).
Procedimentos:Primeiro coloca-se uma das bicicletas em cima de um pequeno quadrado de ferro onde está acoplado o gerador, e outra onde encontra-se o receptor. Em seguida, uni-se o pneu da bicicleta ao gerador por meio de uma corrente de borracha. Repete o mesmo procedimento com o receptor. Ao final liga o gerador ao receptor por meio de um fio, por onde irão passar as cargas elétricas. Na bicicleta onde fica o receptor, coloca um boneco para representar por meio visual o movimento.
Conclusão:
Observamos que a força mecânica exercida pelo visitante é superior a velocidade do boneco, isso acontece devido a perda de energia, por conta da resistência que existe no gerador. Além disso, notamos que devido ao movimento do motor ocorreu um pequeno aquecimento do mesmo, e produzindo também uma energia sonora devida a velocidade provocada pelo visitante.
Cadeira Giratória
Bale sobre cadeira giratoria:
As leis da fisica podem ser sentidas com o proprio corpo, percebemos que um bailarino gira com mais velocidade quando mantém as mãos juntas e elevadas. Também prestamos atenção que ao separá-las e abrir os braços, essa velocidade tende a diminuir. É possível comparar as duas situações, sentando em uma cadeira giratória. Uma pessoa experimentou e conferiu. A resposta não está no ritmo que se impõe ao movimento, mas no momento angular, uma expressão utilizada na Física para explicar a reação ao movimento de rotação de um corpo ao redor de um eixo. Quando um corpo está girando em torno de um eixo, ele se mantém girando ao redor deste, a não ser que uma força atue sobre ele. Esta é uma lei semelhante à lei da inércia, só que para o movimento circular.
Giroscópio e movimento de processão
Prepare-se para efetuar duas experiencias distintas, envolvendo movimento angular, em uma cadeira sobre uma plataforma giratoria. Em seguida tomará uma roda de bicicleta e fará rodar. Mudamos a orientação do eixo da bicicleta posicionando-a acima de sua cabeça, por exemplo deixado o eixo na vertical. Na outra, façamos gira o pneu de uma bicicleta, que se encontra suspenço por um fio de aço para isso seguramos inicialmente o eixo do aro na posição horizontal em seguida em movimento de rotação depois solte o aro. Agora o que aconteceu?A rotação em torno do cordão de sustentação é um dos resultados mais interessantes da mecânica. O movimento da roda é semelhante ao de um pião ou giroscópio. No caso da roda da bicicleta, o eixo imaginário coincide com a direção do cordão de sustentação. É esse giro, ao redor do eixo imaginário, que se chama de movimento de precessão.
GERADOR ELETROSTÁTICO DE ALTA VOLTAGEM
A carga elétrica é uma propriedade física fundamental e é esta propriedade que determina algumas das interaçõe eletromagnéticas.Esta carga está armazenada em grande quantidade nos corpos ao nosso redor, mas a percepção dela não ocorre facilmente. Acredita-se na existência de dois tipos de carga, positiva e negativa, que em equilíbrio não são perceptíveis. Quando há tal igualdade ou equilíbrio de cargas em um corpo, diz-se que está eletricamente neutro, ou seja, está sem nenhuma carga líquida para interagir com outros corpos. Um corpo está carregado quando possui uma pequena quantidade de carga desequilibrada ou carga líquida. Objetos carregados interagem exercendo forças uns sobre os outros.Entre partículas elétricas existem forças gravitacionais de atração devido às massas das mesmas e forças elétricas de atração ou repulsão devido à carga elétrica das mesmas.Todas partículas elementares eletrizadas possuem diferentes cargas elétricas em valor absoluto. As partículas elementares são o próton, o elétron e o nêutron.
Suspensão magnética
Aperte o botão que criara um campo magnético com o anel de alumínio.
Painel solar
Nesse experimento, o painel solar transforma a luz de uma lâmpada em energia elétrica que move um pequeno motor
1-ligue a lâmpada e observe o motor girando.
2-interrompa o trajeto da luz com a mão e veja o motor parar.
A luz polarizada
A luz branca da lâmpada não é polarizada. Ao passar pelo primeiro polarizador ela fica polarizada na direção vertical. A direção de polarização do segundo polarizador pode ser modificada quando se gira o anel que contém o filtro.
Experiência:
O primeiro polarizador está fixo,orientado na direção vertical.Gire o segundo polarizador e observe que a luz é bloqueada quando os polarizadores estão em direções perpendiculares entre si.As marcas nas bordas indicam a direção em cada polarizador.Alguns materiais,com o papel celofone,mudam a direção de polarização da luz.Cruze os polarizadores,bloqueando a passagem da luz,e ensira papel celofone entre eles.Observe a passagem da luz pelo celofone.Dobre o celofone observe as cores que se formam.Em alguns plásticos,a variação na direção da polarição depende das tensões internas no material.Insira as peças plásticas entre os polarizadores cruzados e observe as cores e formas nas regiões que sofrem tensões mais intensas.
Conclusão:
Lâmpadas comuns, no entanto, emitem radiação incoerente, ou seja, com várias freqüências diferentes, em diversas direções, desordenadamente, fora de fase e com espaço de tempo diferente, mesmo que muito pouco. Isso acontece principalmente porque a emissão é espontânea, cada elétron de uma lâmpada comum emite a radiação que tem que emitir no momento em que melhor lhe convém, ou o mais rápido possível.
Gaiola de Faraday
O fisico inglês Michael Faraday mostrou que colcha metália pode ser um isolante de ondas metálicas. Ele criou essa gaiola para bloquear a passagem de ondas eletromagnéticas. Quando o comprimento da onda é maior do que o tamanho dos furos da tela, a onda é bloqueada. Se o comprimento da onda for menor que o tamaho dos furos, a onda consegue penetrar na gaiola. Nessa gaiola os furos são de aproximadamente 1mm, então por exemplo um celular não pegaria ai dentro com a porta fechada mais com ela aberta falha mais pode passar.
Laboratório de Física
Espelho Côncavo
espelho côncavo é uma superfície esférica que apresenta na parte interna o seu lado refletor. Dependendo da posição que o objeto ocupa diante desse espelho podemos obter uma imagem conjugada real ou ainda virtual,quando o objeto situa-se sobre o plano focal do espelho. A sua orientação pode apresentar-se direita ou invertida, respectivamente, para imagens virtuais e reais, dependendo da posição do objeto em relação ao espelho.
Desse modo as aplicações desse tipo de espelho se limitam em circunstância bem particulares, já que a imagem varia de acordo com a posição do objeto. Os espelhos côncavos são utilizados na construção de alguns tipos de telescópios, projetores, refletores entre outros instrumentos ópticos.
Jogo da Verdade com Pressão
que acontece com essa experiência é a mesma coisa que a acontece com os sub-marinos .
Fundamentação Teórica:
Com uma garrafa com água poderemos saber se estaremos falando a verdade ou mentira:Se a tampa com um contrapeso subir estará mentindo, se ficar parada no fundo da garrafa estará falando a verdade.
Materiais utilizados:
1° uma garrafa plástica
2° água
3°Tampa de caneta bic
4°contrapeso(massa de modelar)
5°dois apoios para a garrafa
6°três apoiadores que fique em pé (pode ser de papel ou borracha).
Procedimentos (Passo a Passo):Pegue a garrafa plástica encha com água, coloque a tampa com o contrapeso dentro, após ter feito o procedimento, peça que ele coloque a mão na garrafa depois faça a pergunta e coloque também a sua mão na garrafa depois que ele responder saberemos se ele está mentindo (se a tampa subir) ou falando a verdade (se ficar no fundo da garrafa). Depois pressione a garrafa sem que o voluntário veja agora é só se divertir.Observação:A tampa só subirá quando a mão pressionar a garrafa, isso acontecerá por que a força que estamos exercendo fará com que a pressão suba, fazendo o mesmo com a tampa. Quando a tampa não sobe é porque está com a força do peso maior que a força do empuxo.
Banco de Pregos
No laboratório de fisica o monitor pediu que o aluno sentasse em um banco de pregos. Em seguida ele colocou outro banco, só que dessa vez tinham apenas três pregos. Ele explica que o aluno não poderia sentar pois como a área era pequena a pressão seria muito grande já com o banco cheio de pregos a área era grande e a pressão era pequena.
Fluxo de Elétrons
Um fluxo de elétrons, é constituído por uma corrente elétrica; por meio do controle dos raios catódicos obtém-se o controle da corrente. O primeiro cientista a fazeressa associação foi o britânico John Flemming(1849-1945),que em 1904 inventou a válvula de diodo.O diodo,um tubo de raios catódicos em miniatura,possuia um catodo emissão termoiônica),aquecido que produzia um fluxo de elétrons por emissão termolônica.
CONCLUSÃO:
Este trabalho foi realizado através das explicações do Ricardo aluno da UFC, bolsista e professor. Ele como professor e aluno disse: A física tem partes boas e partes "ruins", as partes boas são as experiências e a parte não muito boa seria a dos cálculos que nesta não são poucos.
Fonte de Pesquisa: Seara De Ciencia
Relatório de Quimica
A saturação é uma propriedade das soluções que indica a capacidade das mesmas em suportar quantidades crescentes de solutos, mantendo-se homogêneas. Uma solução é dita insatura se ainda tem capacidade de diluir soluto, sem precipitar excessos.
A solução saturada é aquela em que o soluto chegou à quantidade máxima: qualquer adição de soluto vai ser precipitada, não-dissolvida.
Porém, em alguns casos especiais é possível manter uma solução com quantidade de soluto acima daquela que pode ser dissolvida em condições normais. Nesse caso fala-se em solução supersaturada, que é instável: com alterações físicas mínimas a quantidade extra de soluto pode ser precipitada.
Solução Insaturada (ou não saturada) - É quando a quantidade de soluto usado não atinge o limite de solubilidade, ou seja, a quantidade adicionada é inferior ao coeficiente de solubilidade.
Solução Saturada - É quando o solvente (ou dispersante) já dissolveu toda a quantidade possível de soluto (ou disperso), e toda a quantidade agora adicionada não será dissolvida e ficará no fundo do recipiente.
Solução Sobressaturada (ou superssaturada) - Isto só acontece quando o solvente e soluto estão em uma temperatura em que seu coeficiente de solubilidade (solvente) é maior, e depois a solução é resfriada ou aquecida, de modo a reduzir o coeficiente de solubilidade. Quando isso é feito de modo cuidadoso, o soluto permanece dissolvido, mas a solução se torna extremamente instável. Qualquer vibração faz precipitar a quantidade de soluto em excesso dissolvida.
No laboratório de química
Os alunos assistiram de perto uma experiência muito interessante.a experiência nos mostra como transformar um enorme pedaço de isopor em apenas uma pequena quantidade de um líquido chamado poliestireno. basta colocar uma certa quantidade de acetona em um depósito e em seguida mergulhar o isopor no líquido e ele começará a derreter, isso acontece por quê o isopor é composto por mais de 90% de ar. Podemos constatar isso quando o mergulhamos em acetona concentrada e todo o ar aprisionado no interior do isopor é liberado. Ele é dissolvido na acetona, pois os dois compostos são apolares.
"O poliestireno é um homopolímero resultante da polimerização do monômero de estireno.À temperatura ambiente, o poliestireno apresenta-se no estado sólido. Trata-se de uma resina do grupo dos termoplásticos, cuja característica reside na sua fácil flexibilidade ou moldabilidade sob a ação do calor. Os processos de moldagem do poliestireno são principalmente a termoformagem a vácuo e a extrusão. Sob a ação do calor, a resina toma a forma líquida ou pastosa, moldando-se com facilidade em torno de um molde. Com o resfriamento após a moldagem, o produto readquire o estado sólido, na forma de peças tais como copos descartáveis, lacres de barril de chope e tantas outras peças de uso doméstico ou embalagens.É um termoplástico duro e quebradiço com transparência cristalina, semelhante ao vidro, e foi descoberto acidentalmente em 1839 por Eduard Simon, um apotecário em Berlim, a partir de uma resina de âmbar destilada.Existe, também, um processo específico de polimerização do estireno, que emprega um gás de expansão - normalmente, o pentano - gerando o poliestireno expandido, conhecido mundialmente pela marca Isopor ® - marca registrada que pertencia a BASF no Brasil e, atualmente, é propriedade da empresa KNAUF Isopor Ltda."
Reação:
Solução saturada de nacl
Dissolvendo-se sal na água, forma-se uma solução de íons sódio (Na+) e íons cloreto (Cl-). Misturando-se cal na água, obtém-se uma solução onde predominam as partículas de cal não dissolvidas. Nos dois exemplos acima, o sal e a cal, são a fase dispersa ou o disperso e a água é a fase de dispersão, dispersante ou dispergente.
Reação Exotérmica
dióxido de manganês + água oxigenada = vapor d’agua + oxigênio, sem precisar aquecer.Uma reação exotérmica é uma reação química cuja energia total (entalpia) dos seus produtos é menor que a de seus reagentes, ou seja, ela libera energia (o que se dá na forma de calor). Um exemplo disso é a reação de combustão da madeira, que forma gás carbônico e água, liberando energia. O mesmo pode acontecer com batatas, só que de uma forma mais lenta.
REAÇÃO ENDOTÉRMICA: reação química que absorve calor, sendo, portanto, a energia final dos produtos maior que a energia inicial dos reagentes. Desta forma a variação de energia é positiva.
Reação de Óxido-redução
Permanganato de potássio (rosa) + hidróxido de sódio + açúcar.
Sabe-se que oxidação e redução ocorrem juntas na mesma reação química. Esse fenômeno recebe o nome de Reação redox ou Óxido-redução. Óxido-redução são reações que transferem elétrons entre substâncias fazendo com que o número de oxidação (nox) de uma substância aumente enquanto o nox de outra substância diminui. Esse processo não deve ser confundido com as ligações iônicas que doam elétrons de uma substância a outra e sim como um processo de oxidação de uma substância e a redução de outra. Podemos dizer então que em uma reação a substância que perde elétrons e sofre oxidação é designada agente redutor enquanto a substância que ganha elétrons e sofre redução é designada agente oxidante.
O açucar doa para a solução elétrons que faz com que esta mude de cor.
Bafômetro
Bafômetro (ou Etilômetro) é um aparelho que permite determinar a concentração de bebida alcóolica em uma pessoa, analisando o ar exalado dos pulmões. É um equipamento utilizado por policiais para checar o nível de álcool etílico presente no sangue de motoristas. Alguns aparelhos são programados a apitar caso a quantidade de álcool no sangue ultrapasse o limite estabelecido em lei.
O motorista deve assoprar o bafometro com força no canudinho, que conduzirá o ar de seus pulmões para um analisador contendo uma solução ácida de dicromato de potássio.
O princípio de detecção do grau alcóolico está fundamentado na avaliação das mudanças das características elétricas de um sensor sob os efeitos provocados pelos resíduos do álcool etílico no hálito do indivíduo.
O sensor é um elemento formado por um material cuja condutividade elétrica é influenciada pelas substâncias químicas do ambiente que se aderem à sua superfície. Sua condutividade elétrica diminui quando a substância é o oxigênio e aumenta quando se trata de álcool. Entre as composições preferidas para formar o sensor destacam-se aquelas que utilizam polímeros condutores ou filmes de óxidos cerâmicos, como óxido de estanho (SnO2), depositados sobre um substrato isolante.
A correspondência entre a concentração de álcool no ambiente, medida em partes por milhão (ppm), e uma determinada condutividade elétrica é obtida mediante uma calibração prévia onde outros fatores, como o efeito da temperatura ambiente, o efeito da umidade relativa, regime de escoamento de ar etc., são rigorosamente avaliados. A concentração de álcool no hálito das pessoas está relacionada com a quantidade de álcool presente no seu sangue dado o processo de troca que ocorre nos pulmões.
O álcool presente no "bafo", é convertido em ácido acético conforme mostra a reação abaixo:
Nesta reação o etanol é convertido a ácido acético e o cromo, na forma de íon cromato (amarelo alaranjado) é transformado em Cr + 3 (coloração verde).
Quanto maior a concentração de álcool mais intensa é a coloração esverdeada obtida.
História da Química
Se compararmos os milhões de anos que sabemos existir vida humana na Terra com a curiosidade de saber do que é constituída a matéria, chegaremos à conclusão de que esta preocupação é muito recente. Provavelmente os primeiros a se preocuparem em especular sobre a constituição da matéria foram os gregos, há pouco mais de 2.400 anos.
O homem pré-histórico, por tentativas e erros, descobriu como lascar a pedra como construir armas e algo muito importante na história da matéria - o fogo - através do atrito entre pedaços de madeira.
Na história da química, foram também importantes, as descobertas de alguns metais, milhares de anos antes de Cristo. O ouro, que deve ter sido encontrado na forma de pepitas, o cobre, talvez livre ou chamando a atenção por sua cor quando alguma fogueira foi produzida em local onde havia o seu minério. De qualquer forma, aproximadamente 3000 a.C. o ser humano conhecia o chumbo, o cobre, o bronze (obtido da fusão do estanho com o cobre). O ferro, talvez conhecido através da queda de meteoritos, já era utilizado pelo hititas, 1500 a.C.
Enfim, as civilizações antigas desenvolveram a metalurgia e obtiveram o vinho, a cerveja, o vidro e uma série de outros materiais, sem se preocupar por que tais fenômenos ocorriam. Apesar disso, a contribuição das civilizações anteriores à Era Cristã não pode ser desprezada, pois foram conquistas importantes para desenvolvimento da ciência moderna.
A Química Moderna
Robert Boyle é considerado por muitos o iniciador da Química Moderna, em meados do século XVII. No período da química moderna, Boyle conseguiu obter o fósforo branco a partir da urina (o fósforo já tinha sido obtido por um alquimista que descrevera seu brilho e sua capacidade de inflamar). Foi a partir de uma série de experimentos que Boyle conseguiu repetir o feito do alquimista e reconhecer o fósforo como elemento.
Em decorrência da postura e dos procedimentos utilizados nas ciências, busca-se um aperfeiçoamento constante. A química, como qualquer ciência moderna, procura explicações através da construção de modelos para justificar fatos experimentais. Hoje, muitos cientistas consideram Lavoisier, que viveu no século XVIII, o grande iniciador da química experimental.
Tabela periódica
é a disposição sistemática dos elementos, na forma de uma tabela, em função de suas propriedades. São muito úteis para se preverem as características e tendências dos átomos. Permite, por exemplo, prever o comportamento de átomos e das moléculas deles formadas, ou entender porque certos átomos são extremamente reativos enquanto outros são praticamente inertes. Permite prever propriedades como eletronegatividade raio iônico, energia de ionização. Dá, enfim, fazer inferências químicas plausíveis
A tabela periódica consiste em um ordenamento dos elementos conhecidos de acordo com as suas propriedades físicas e químicas, em que os elementos que apresentam as propriedades semelhantes são dispostos em colunas. Este ordenamento foi proposto pelo químico russoDmitri Ivanovich Mendeleyev, substituindo o ordenamento pela massa atômica. Ele publicou a tabela periódica em seu livro Princípios da Química em 1869, época em que eram conhecidos apenas cerca de 60 elementos químicos.
Catalisador:
Um catalisador é uma substância que afeta a velocidade de uma reação, mas emerge do processo inalterada. Um catalisador normalmente promove um caminho (mecanismo) molecular diferente para a reação. Por exemplo, hidrogênio e oxigênio gasosos são virtualmente inertes à temperatura ambiente, mas reagem rapidamente quando expostos à platina, que por sua vez, é o catalisador da reação.Catalisadores sintéticos comerciais são extremamente importantes. Aproximadamente um terço de todo material do produto nacional bruto dos Estados Unidos da América envolve um processo catalítico em alguma etapa entre a matéria-prima e os produtos acabados. Como um catalisador torna possível a obtenção de um produto final por um caminho diferente (por exemplo, uma barreira de energia mais barata), ele pode afetar tanto o rendimento quanto a seletividade.O catalisador pode diminuir a energia de ativação, aumentando assim a velocidade da reação.
Wikipédia: http://pt.wikipedia.org/wiki/Isopor
terça-feira, 20 de janeiro de 2009
Relatório de História
Associação Comercial do Ceará
funcionou o Hotel de Fance (quando ainda tinha 2 pavimentos ) , e posteriomente
Palace Hotel (virez)
Esquina do Passeio Público com rua Major Facundo
História Abreviada da Ufc:
Daquela tarde ensolarada de Junho de 1995,quando a Universidade foi instalada solenemente no Teatro José de Alencar,até o ano de 1967,quando se concluiu o quarto último mandato do seu primeiro reitor (o prof.Antônio Martins Filho),foi realizada às dezesseis horas e trinta minutos,com a presença de governador do estado,Paulo Sarasate Ferreira Lopes,de altas autoridades civis,militares e eclesiásticas.Também teve a visita do Presidente da República,Doutor Juscelino Kubitschek de Oliveira,que se fez acompanhar de cinco ministros de Estado e outras autoridades de alta administração federal.Nesse interregno foi escrita,talvez a História mais empolgante de que já se teve notícia no Estado do Ceará.Uma História que não é feita apenas de momentos de exaltação,que teve a participação de homens de prol e de figurantes anônimos,e que pode,já agora,ser analisada e avaliada em suas dimensões plurais e em suas implição mais profundas.O prof. Antônio Martins Filho,sempre preocupado em divulgar episódios e acontecimentos importantes relativos à criação e a consolidação da nossa Universidade,por ele dirigida ao longo de doze anos consectivos( 1955/1967).O primeiro reitor da UFC,com a objetividade que lhe é peculiar,descreve os lances heróicos vividos na época em que a Instituição não passava de um simulacro de realidade,um homem que acreditou na Universidade,antes que o povo do Ceará despertace da letargia mental e do ceticismo em que se achava mergulhado.A história de um sonho que se materializou em realidade arquitetônicas,onde o saber,em todas as suas formas,é cultivado com o fervet opus de uma colméia.
Relatório de Biologia
O sistema reprodutor masculino é formado por:
Testículos ou gônadas
Vias espermáticas: epidídimo, canal deferente, uretra.
Pênis
Escroto
Glândulas anexas: próstata, vesículas seminais, glândulas bulbouretrais.
Testículos: são as gônadas masculinas. Cada testículo é composto por um emaranhado de tubos, os ductos seminíferos Esses ductos são formados pelas células de Sértoli (ou de sustento) e pelo epitélio germinativo, onde ocorrerá a formação dos espermatozóides. Em meio aos ductos seminíferos, as células intersticiais ou de Leydig (nomenclatura antiga) produzem os hormônios sexuais masculinos, sobretudo a testosterona, responsáveis pelo desenvolvimento dos órgãos genitais masculinos e dos caracteres sexuais secundários:
Estimulam os folículos pilosos para que façam crescer a barba masculina e o pêlo pubiano.
Estimulam o crescimento das glândulas sebáceas e a elaboração do sebo.
Produzem o aumento de massa muscular nas crianças durante a puberdade, pelo aumento do tamanho das fibras musculares.
Ampliam a laringe e tornam mais grave a voz.
Fazem com que o desenvolvimento da massa óssea seja maior, protegendo contra a osteoporose.
Epidídimos: são dois tubos enovelados que partem dos testículos, onde os espermatozóides são armazenados.
Canais deferentes: são dois tubos que partem dos testículos, circundam a bexiga urinária e unem-se ao ducto ejaculatório, onde desembocam as vesículas seminais.
Vesículas seminais: responsáveis pela produção de um líquido, que será liberado no ducto ejaculatório que, juntamente com o líquido prostático e espermatozóides, entrarão na composição do sêmen. O líquido das vesículas seminais age como fonte de energia para os espermatozóides e é constituído principalmente por frutose, apesar de conter fosfatos, nitrogênio não protéico, cloretos, colina (álcool de cadeia aberta considerado como integrante do complexo vitamínico B) e prostaglandinas (hormônios produzidos em numerosos tecidos do corpo. Algumas prostaglandinas atuam na contração da musculatura lisa do útero na dismenorréia – cólica menstrual, e no orgasmo; outras atuam promovendo vasodilatação em artérias do cérebro, o que talvez justifique as cefaléias – dores de cabeça – da enxaqueca. São formados a partir de ácidos graxos insaturados e podem ter a sua síntese interrompida por analgésicos e antiinflamatórios).
Próstata: glândula localizada abaixo da bexiga urinária. Secreta substâncias alcalinas que neutralizam a acidez da urina e ativa os espermatozóides.
Glândulas Bulbo Uretrais ou de Cowper: sua secreção transparente é lançada dentro da uretra para limpá-la e preparar a passagem dos espermatozóides. Também tem função na lubrificação do pênis durante o ato sexual.
Pênis: é considerado o principal órgão do aparelho sexual masculino, sendo formado por dois tipos de tecidos cilíndricos: dois corpos cavernosos e um corpo esponjoso (envolve e protege a uretra). Na extremidade do pênis encontra-se a glande - cabeça do pênis, onde podemos visualizar a abertura da uretra. Com a manipulação da pele que a envolve - o prepúcio - acompanhado de estímulo erótico, ocorre a inundação dos corpos cavernosos e esponjoso, com sangue, tornando-se rijo, com considerável aumento do tamanho (ereção). O prepúcio deve ser puxado e higienizado a fim de se retirar dele o esmegma (uma secreção sebácea espessa e esbranquiçada, com forte odor, que consiste principalmente em células epiteliais descamadas que se acumulam debaixo do prepúcio). Quando a glande não consegue ser exposta devido ao estreitamento do prepúcio, diz-se que a pessoa tem fimose.
A uretra é comumente um canal destinado para a urina, mas os músculos na entrada da bexiga se contraem durante a ereção para que nenhuma urina entre no sêmen e nenhum sêmen entre na bexiga. Todos os espermatozóides não ejaculados são reabsorvidos pelo corpo dentro de algum tempo.
Saco Escrotal ou Bolsa Escrotal ou Escroto: Um espermatozóide leva cerca de 70 dias para ser produzido. Eles não podem se desenvolver adequadamente na temperatura normal do corpo (36,5°C). Assim, os testículos se localizam na parte externa do corpo, dentro da bolsa escrotal, que tem a função de termorregulação (aproximam ou afastam os testículos do corpo), mantendo-os a uma temperatura geralmente em torno de 1 a 3 °C abaixo da corporal.
A entrada da vagina é protegida por uma membrana circular - o hímen - que fecha parcialmente o orifício vulvo-vaginal e é quase sempre perfurado no centro, podendo ter formas diversas. Geralmente, essa membrana se rompe nas primeiras relações sexuais.
A vagina é o local onde o pênis deposita os espermatozóides na relação sexual. Além de possibilitar a penetração do pênis, possibilita a expulsão da menstruação e, na hora do parto, a saída do bebê.
A genitália externa ou vulva é delimitada e protegida por duas pregas cutâneo-mucosas intensamente irrigadas e inervadas - os grandes lábios. Na mulher reprodutivamente madura, os grandes lábios são recobertos por pêlos pubianos. Mais internamente, outra prega cutâneo-mucosa envolve a abertura da vagina - os pequenos lábios - que protegem a abertura da uretra e da vagina. Na vulva também está o clitóris, formado por tecido esponjoso erétil, homólogo ao pênis do homem.
Ovários: são as gônadas femininas. Produzem estrógeno e progesterona, hormônios sexuais femininos.
Fósseis
Fósseis são restos ou vestígios preservados de animais, plantas ou outros seres vivos em rochas, sedimentos, gelo ou âmbar. Preservam-se como moldes do corpo ou partes deste, rastros e pegadas. A totalidade dos fósseis e sua colocação nas formações rochosas e camadas sedimentares é conhecido como registro fóssil. A palavra "fóssil" deriva do termo latino fossile que significa "desenterrado". A ciência que estuda os fósseis é a Paleontologia
Tipos de fósseis
Existem dois tipos básicos de fósseis: os somatofósseis e os icnofósseis.
Somatofóssil: Fóssil de restos somáticos (isto é, do corpo) de organismos do passado. Por exemplo, fósseis de dentes, de carapaças, de folhas, de conchas, de troncos, etc.
Icnofóssil: Fóssil de vestígios de actividade biológica de organismos do passado. Por exemplo, fósseis de pegadas, de marcas de mordidas, de ovos (da casca dos ovos), de excrementos (os coprólitos), de túneis e de galerias de habitação, etc.
Os fósseis – somatofósseis e icnofósseis – podem ocorrer sob a forma de diversos produtos dos processos de fossilização que ocorrem após o enterramento dos restos esqueléticos ou dos vestígios de actividade orgânica. Os mais frequentes são as mineralizações (incluindo as permineralizações), os moldes e as incarbonizações.
O Sistema Digestivo é formado pelo tubo digestivo e suas glândulas anexas e tem como função retirar dos alimentos ingeridos os nutriente necessários para o desenvolvimento e a manutenção do organismo, isto é, o tubo digestivo tem a função de transformar alimento em nutrientes e absorvê-lo ,mantendo , ao mesmo tempo, uma barreira entre o meio interno e o meio externo do organismo .
Onde ocorre a digestão: O primeiro passo deste complexo ocorre na boca ,onde o alimento é triturado pelos dentes na mastigação e umedecido pela saliva . Nesta região se inicia a digestão, do alimento, processo que se continua no estômago e termina no intestino delgado, onde o alimento é transformado em seus componentes básicas, que são assim absorvidos. No intestino grosso há absolvição de água ,e consequentemente as fezes tornam-se semi-sólidas .
O que é digestão? É o conjunto de reações químicas por meio das substancias complexas macro moleculares são transformadas em outras mais simples,de moléculas menores
O tubo digestivo é formado por:
Boca
Faringe
Esôfago
Estômago
Intestino delgado
Intestino grosso
Ânus
As glândulas anexas são formadas por:
Glândulas salivais
Pâncreas
Fígado
Primeiras transformações: São as mecânicas e químicas ,necessárias a digestão , a primeira ,pela ação dos dentes e da língua ,durante a mastigação ; Segunda pela atividade enzimática da ptialina (ou amilase salivar) enzima presente na saliva .
Glândulas salivares: Possuímos três tipos de glândulas salivares : as parótidas ,as submandibulares e as sublinguais .elas são responsáveis pela produção diárias de cerca de um litro e meio de saliva ,que, juntamente com a mastigação ,realiza a primeira etapa da digestão .
Os alimentos que contém moléculas de amido (pães ,massas, batatas ,farinhas etc.) ,sob a ação da ptialina ,são quebrados em moléculas menores (maltose).
A língua: É um órgão musculoso revestido por um tecido de várias camadas a apresenta-se presa pela sua extremidade posterior ao osso hióide. Ela participa da mastigação, mantendo o alimento na linha de ação dos dentes atua na deglutição (ato de engolir) ,é fundamental para a articulação das palavras e o órgão responsável pela percepção do paladar.
Faringe :É um tubo oco que liga a boca ao esôfago e também as fossas nasais á laringe .logo, a faringe é um órgão comum ao sistema digestivo e respiratório .
Durante a deglutição o palato é mole é retraído para cima e a língua empurra o alimento para trás ,jogando-o dentro da faringe ,que se contrai voluntariamente e projeta o bolo alimentar para o esôfago , nesse momento ,a epiglote fecha o orifício de comunicação com a laringe (glote),impedindo a penetração do alimento nas vias respiratórias .
O esôfago :É um tubo membranoso formado por músculos lisos e involuntários ,que empurram delicadamente o bolo para o estômago por meio de contrações e relaxamentos (movimentos peristálticos).
Podemos concluir que o alimento não cai no estômago diretamente pela ação da gravidade .Se uma pessoa deglutir alguma coisa , mesmo estando de cabeça para baixo, o material deglutido ainda assim será levado ao estômago .
O estômago : É a parte mais dilatada do sistema digestivo ,podemos comportar de dois a quatro litros de alimentos . sua entrada denomina-se Cárdia ,onde o esôfago se comunica com o estômago e a outra abertura é o Piloro que se comunica com o intestino delgado.
Internamente o sistema o estômago é forrado por uma camada denominada mucosa gástrica ,responsável pela produção de muco protetor e onde se alojam as glândulas gástricas , produtoras do suco gástrico , contendo ácido clorídrico e enzimas digestivas ( pepsina , renina e lipase gástrica .)
Em conseqüência da secreção de ácido clorídrico ,o pH do suco gástrico fica normalmente entre 1.5 e 2.5 . A sensação de queimadura que você sente quando vomita ou regurgita alimento é causada pela acidez do suco gástrico em ação sobre membrana não protegidas .normalmente o muco forma barreira entre o epitélio do estômago e o suco gástrico e impede que o estômago se dirija a si mesmo.
Quimificação é a etapa do processo digestivo que ocorre no estômago.
Intestino delgado: No intestino delgado a quebra das moléculas alimentares ,iniciada na boca e continuada no estômago ,é completada ,as moléculas alimentares são então absorvidas no sistema digestivo para o sistema circulatório ,pelo qual são enviadas ás células ,nesse órgão ,atuam Na digestão dos alimentos ,o suco gástrico , suco pancreatico e o bile.
Erepsina- transforma os peptídeos em aminoácidos .
Sacarase- transforma a sacarose
Maltase- transforma a maltose em glicose
Lactase- transforma a lactose em glicose e galactose .
Lipase entérica- transforma os lípidios em ácidos graxos e glicerol.
O suco pancreatico é produzido pelas pâncreas que lança ao duodeno através do canal de Wirsung . as principais enzimas do suco pancreático são:
Tripsina- transforma em aminoácidos os peptídeos e quaisquer proteínas que não tenham sido transformada no estômago .
Amilase pancreática – transforma o amido em maltose
Lipase pancreática- transforma os lipídios em ácidos graxos e glicerol.
Produtos finais da digestão :Terminada a digestão restam no intestino substancias mais simples ,que constituem os produtos finais do processo no intestino delgado recebem o nome de quilificacão .
Os componentes do quilo são :
*Glicose ,frutose e galactose –resultante da digestão dos carboidratos,.
*aminoácidos- resultantes da digestão das proteínas.
*ácidos graxos e glicerol- resultante da digestão dos lipídios .
Os produtos finais da digestão atravessam as paredes do intestino delgado e caem na corrente sangüínea .As vitaminas e sais minerais ,então são distribuídos para todas as células do corpo .
Depois que já houve a absorção dos nutrientes ao longo do intestino delgado ,o que sobrou do bolo alimentar ,(água, detritos etc.) deve ser enviado para o intestino grosso através dos movimentos peristálticos .
O intestino grosso :A principal função do intestino grosso é reabsorver água .Suas células epiteliais secretam muco ,o qual lubrifica a massa de resíduo alimentar Qual vai perdendo água ,resta ainda no interior grosso um material não digestivo .formam-se então as fezes , que devem ser eliminadas do organismo.
Este mecanismo de absorção da glicose e da galactose está acoplado ao transporte de sódio, facilitando sua entrada para o meio intracelular
Os carboidratos são mais utilizados para aumentar a densidade calórica das fórmulas, sendo que os polímeros da glicose de cadeia longa têm menor osmolaridade que os oligo ou monossacarídios. Por este motivo, são mais utilizados nas fórmulas elementares e semi-elementares. Além disto, apresentam melhor digestibilidade, em função da presença das três isomaltases intestinais, que são menos afetadas que as outras oligossacaridases nas diversas doenças gastrintestinais.
Olho Humano
O olho humano tem diâmetro antero-posterior de aproximadamente 24,15 milímetros, diâmetros horizontal e vertical ao nível do equador de aproximadamente 23,48 milímetros, circunferência ao equador de 75 milímetros, pesa 7,5 gramas e tem volume de 6,5cc.
O globo ocular recebe este nome por ter a forma de um globo, que por sua vez fica acondicionado dentro de uma cavidade óssea e protegido pelas pálpebras. Possui em seu exterior seis músculos que são responsáveis pelos movimentos oculares, e também três camadas concêntricas aderidas entre si com a função de visão, nutrição e proteção. A camada externa é constituída pela córnea e a esclera e serve para proteção. A camada média ou vascular é formada pela íris, a coróide, o cório ou uvea, e o corpo ciliar a parte vascular. A camada interna é constituída pela retina que é a parte nervosa.
Anatomia do olho humano.
Existe ainda o humor aquoso que é um líquido incolor e que existe entre a córnea e o cristalino. O humor vítreo é uma substância gelatinosa que preenche todo o espaço interno do globo ocular também entre a córnea e o cristalino. Tudo isso funciona para manter a forma esférica do olho.
O cristalino é uma espécie de lente que fica dentro de nossos olhos. Está situado atrás da pupila e orienta a passagem da luz até a retina. A retina é composta de células nervosas que leva a imagem através do nervo óptico para que o cérebro as interprete.
Não importa se o cristalino fica mais delgado ou espesso, estas mudanças ocorrem de modo a desviar a passagem dos raios luminosos na direção da mancha amarela. À medida que os objetos ficam mais próximos o cristalino fica mais espesso, e para objetos a distância fica mais delgado a isso chamamos de acomodação visual.
O olho ainda apresenta, as pálpebras, as sobrancelhas, as glândulas lacrimais, os cílios e os músculos oculares. A função dos cílios ou pestanas é impedir a entrada de poeira e o excesso da luz. As sobrancelhas também têm a função de não permitir que o suor da testa entre em contato com os olhos.
Os músculos do olho humano.
A conjuntiva é uma membrana que reveste internamente duas dobras da pele que são as pálpebras. São responsáveis pela proteção dos olhos e para espalhar o líquido que conhecemos como lágrima.
O líquido que conhecemos como lágrimas são produzidos nas glândulas lacrimais, sua função é espalhar esse líquido através dos movimentos das pálpebras lavando e lubrificando o olho.
O ponto cego é o lugar de onde o nervo óptico sai do olho. É assim chamada porque não existem, no local, receptores sensoriais, não havendo, portanto, resposta à estimulação. O ponto cego foi descoberto pelo físico francês Edme Mariotte (1620 - 1684).
Ouvido
Introdução
O ouvido possui três grandes divisões, a saber: o ouvido externo - que capta o som e através do conduto auditivo, que funciona como um ressonador, amplifica duas ou três vezes as ondas sonoras. O tímpano é o divisor do ouvido externo e do ouvido médio, o qual possui três ossículos. Esses ossículos (martelo, bigorna e estribo) transmitem as vibrações produzidas pelo tímpano, que reage em função das ondas sonoras, à uma membrana que cobre uma abertura chamada janela vestibular ou oval, a qual separa o ouvido médio (cheio de ar), do ouvido interno (cheio de líquidos).O ouvido interno, fechado num recipiente ósseo, possui três canais semicirculares, que não interferem no sentido da audição, mas oferecem o sentido de equilíbrio, e o caracol (cóclea). A cóclea, com seu formato de caracol, é a ponte de ligação entre o sistema mecânico de percepção do som e o sistema elétrico de envio da mensagem ao cérebro, através das vias neuronais. Com o movimento da bigorna, em função da ação do martelo, é acionado o movimento da janela oval, esta por sua vez está presa à bigorna. Portanto, sempre que a bigorna agir, a janela oval movimentar-se-á de forma reflexa. A janela redonda transmite as mensagens que chegam ao ponto de expansão e retração do fluído contido na cóclea. A importância da janela redonda está em que é ela que contém as informações referentes à freqüência e à intensidade de um som. O sistema nervoso solicitará da janela redonda todos os dados a respeito do som captado.
Até a janela redonda o processo é mecânico, e sofre defasagem no tempo. A partir daí, do sistema nervoso ao centro do cérebro responsável pela sensibilidade sonora, praticamente não há lapso temporal, porque a mensagem é enviada por pulsos elétricos infinitamente mais rápidos que os mecânicos.
O ouvido ou orelha humana normal pode distinguir cerca de 400.000 sons diferentes, alguns fracos o suficiente para mover a membrana timpânica tão pouco quanto um décimo da molécula de hidrogénio. O ouvido humano registra sons que vão dese 20 Hz (Hertz) até 20000 Hz.
Um exemplo dessa propriedade é que uma pessoa pode ouvir desde o som de um mosquito numa tarde silenciosa de verão ou de um avião a jacto que aparece a voar no céu. Aqui estão dois sons diferentes tanto em intensidade como em características, que o sentido da audição humano pode reconhecer e rotular.
A audição funciona da seguinte maneira: o som propaga-se produzindo ondas sonoras que se deslocam até atingir a orelha. O mecanismo da audição transforma estas ondas em sinais eléctricos que transmite como mensagens, através do nervo auditivo para o nosso cérebro que as interpreta.
Nariz
O arcabouço ósseo do nariz é mínimo e se constituibasicamente pelos ossos próprios nasais. O restante desua base óssea é constituído por contribuições de ossos daface, como o osso frontal, o etmóide, o esfenóide e omaxilar superior.A estrutura cartilaginosa do nariz é formada, naporção da ponta, pela cartilagem alar, no dorso pelacartilagem lateral e internamente pelo septo cartilaginosoque se apoia no osso vômer (LOCKHART, 1965). Estascartilagens são as principais responsáveis pela forma donariz
Externamente, o nariz apresenta os orifícios nasais,as asas nasais separadas pela columela. A pele da porçãoanterior do nariz é mais espessa e aderida aos planosprofundos, apresentando uma grande quantidade deglândulas sebáceas. No dorso nasal, por sobre os ossospróprios, a pele é mais delgada e móvel. A porção do dorsomais próxima à linha dos olhos se denomina glabela.
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